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Internacional

Hamas anuncia morte de sete reféns israelenses devido a bombardeios

Data exata em que ocorreram as mortes não foi informada
RTP*
Publicado em 01/03/2024 - 15:24
Lisboa
Palestinians gather at the site of an Israeli strike on a house, amid the ongoing conflict between Israel and Hamas, in Rafah in the southern Gaza Strip, March 1, 2024. REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
© REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa/Proibida reprodução
RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Sete israelenses que eram mantidos reféns na Faixa de Gaza morreram em consequência de um bombardeio do Exército de Israel contra o território palestino. A informação foi dada nesta sexta-feira (1º) por Abu Ubaida, porta-voz das brigadas al-Qassam, o braço armado do Hamas, mas não é certo quando ocorreram as mortes. O movimento Hamas controla a região em conflito.

Controlado pelo movimento Hamas, o enclave palestino de Gaza está sendo bombardeado há quase cinco meses, à exceção de um curto período de trégua negociado para a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. Razão que contribui para a impossibilidade de estabelecer de imediato quando e em que bombardeio morreram os sete israelenses.

Nessa trégua de uma semana no fim de novembro, o Hamas libertou uma centena de israelenses em troca de 240 prisioneiros palestinos.

Entretanto, em um resumo do que têm sido estes meses, as brigadas Al-Qassam confirmaram que o número de reféns mortos devido às operações militares de Israel em Gaza já ou de 70 prisioneiros, de acordo com comunicado de Abu Ubaida no Telegram.

"Tentamos mantê-los vivos, mas [o primeiro-ministro de Israel] Benjamin Netanyahu insistiu em matá-los, todos os sete, por meio de ataques do Exército israelense", acrescentou Abu Ubaida.

Israel lançou uma campanha militar por ar, terra e mar contra a Faixa de Gaza após um ataque do Hamas a 7 de outubro ter feito cerca de 1.200 mortos no sul de Israel, ao que se seguiu a tomada de duas centenas e meia de reféns.

A resposta de Israel resultou na morte, até o momento, de mais de 30.000 palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde dirigido pelo Hamas, a maior parte crianças.

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