
O ministro Camilo Santana afirmou, nessa segunda-feira, que o Brasil não pode aplicar um teto de gastos para a área da educação. Segundo ele, "é preciso melhorar a qualidade da aplicação dos recursos públicos na área".
Ao participar de um encontro da Unesco, em Paris, Camilo Santana defendeu a necessidade de ampliar os investimentos na educação básica buscando resultado e metas para estados e municípios. Segundo o ministro, o Brasil é o terceiro, entre 41 países, com o menor orçamento para educação básica. A base para a informação foi um levantamento feito pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Camilo Santana disse que nunca foi procurado para discutir a redução dos recursos do Ministério e se disse a favor de ampliar recursos para a educação. O ministro Camilo Santana citou uma fala do presidente Lula de que "despesa em educação não pode ser vista como gasto e sim como investimento".
Na semana ada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a aceleração de uma agenda de revisão dos gastos públicos. Também o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, confirmou que há discussões nesse sentido. No entanto, não há nenhuma definição para anuncio de cortes.






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